Tanto mudou – e mudou tão pouco.
/via Observador.
…e a estação de S. Bento foi pequena para o enorme Tim Booth.
…e isso é o suficiente para ser notícia no Café da Manhã. 🙂
“Soneto do amor e da morte
quando eu morrer murmura esta canção
que escrevo para ti. quando eu morrer
fica junto de mim, não queiras ver
as aves pardas do anoitecer
a revoar na minha solidão.
quando eu morrer segura a minha mão,
põe os olhos nos meus se puder ser,
se inda neles a luz esmorecer,
e diz do nosso amor como se não
tivesse de acabar, sempre a doer,
sempre a doer de tanta perfeição
que ao deixar de bater-me o coração
fique por nós o teu inda a bater,
quando eu morrer segura a minha mão.”
E as 50 perguntas do Expresso a Vasco Graça Moura, por ocasião dos 50 anos da sua carreira literária, em 2012.
[/via Facebook da Granta Portugal]
Uma das tradições (recentes) mais bonitas das comemorações do 25 de Abril é a chuva de cravos em Lisboa, inicialmente no Largo de Camões e ontem no Terreiro do Paço. As fotos da Clara Azevedo (salvo indicação em contrário), via Twitter do Paulo Vaz Henriques (obrigado pelo alerta, Pedro, que também filmou o vídeo final, no ano passado), falam por si.
EDIT: Mais fotos da Clara Azevedo no Público.
(Um certo comandante da esquadra 751 teria um enorme orgulho nisto.)
(/via O meu Alpendre, obrigado pedron)
A propósito de uma recente troca de impressões em que fiquei a saber que a acessibilidade das praias portuguesas vai muito mais longe do que eu pensava, aqui fica este fantástico vídeo da Associação Portuguesa de Surf Adaptado.