Zapatero contraria assim a lógica em vigor em muitas empresas, que desaconselham as mulheres a terem filhos para poderem evoluir na carreira e serem produtivas. Pobres empregadores estes que acreditam que uma mulher é mais produtiva e mais eficiente se a sua vida pessoal e a sua evolução profissional forem condicionadas (ou mesmo prejudicadas) pelo facto de quererem constituir família. »
Com este post, gostaria de homenagear três mulheres: a nova ministra da Defesa espanhola, Carme Chacón, que tomou posse da pasta grávida de sete meses; a Laurinda Alves, aqui citada, o mais recente peso-pesado do jornalismo a chegar à blogosfera; e a mulher de um amigo que, se tudo correr como previsto, deve estar a dar à luz nas próximas 24 horas (porque neste país ainda é preciso coragem para ser mulher, profissional e mãe).
(E como é bom verificar que não me enganei na tendência identificada neste post, escrito há precisamente quatro anos…)