São crianças como as nossas, mas carregam uma arma ao ombro. Matam e morrem em guerras esquecidas, um pouco por todo o mundo. Em países como o Sudão, Chade, Uganda, República Democrática do Congo, Colômbia, Nepal, Sri Lanka, Birmânia e Filipinas – mas também o insuspeito Reino Unido envia jovens de 17 anos para a guerra do Iraque.
Dia 12 de Fevereiro é o Red Hand Day, o dia internacional de sensibilização para a questão das crianças-soldado. Talvez para preparar as “comemorações”, decorre hoje e amanhã em Paris a conferência Free Children from War, em que serão adoptados princípios não vinculativos contra o recrutamento e utilização de crianças em conflitos armados. Um dia, ainda alguém me há-de explicar para que raio serve um “princípio não vinculativo”…
Mais informações sobre esta questão nos sites da ONU e da UNICEF.
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Um pensamento em “Com a morte no olhar”